Oi gente!
Desculpe por estar ausente por aqui, mas essa semana foi corrida para mim!
Aqui está novidades do blog. ~ Novas parcerias~ UHUHUHUHU
Título do
livro; ‘A Escultora - O caso do
espírito errante’
Autor; M. R. Malucelli
Páginas; 212
Editora; Giostri Editora
Lançamento; 30/06/2012 – Livaria da Vila na Alameda Lorena,
1731 – Jardins - São Paulo – SP.
Gênero; Suspense
Sinopse; “Nádia Maltês é uma jovem artista de fama
internacional que descobre que suas esculturas consagradas pela mídia
especializada são na verdade interpretações de cenas de crimes brutais, um
instrumento onde almas atormentadas se comunicam. Envolvida pela descoberta de
seus dons paranormais e em busca da verdade, ela caminha por entre mortos e
vivos para desvendar a identidade de um serial killer obsedado por uma entidade
maligna, um espírito errante que só vem ao mundo dos vivos para matar.
Auxiliada pelo psicobiofísico Dr. Tales Eduardo Vieira, ele insere na
investigação uma nova ciência esotérica, a física quântica, que tenta provar
até onde tudo é ilusão, e até onde é real a realidade que nos cerca. Ambos,
passam ser prova que a psique humana é habitada por várias outras formas de
vidas, vidas já vividas em outros mundos e mundos habitados por outros de nós,
fantasmas de nós mesmos”
Preço; R$35,00
Link para
compra do livro: Locais de venda,
acredito que as livrarias após lançamento.
Bio;"M. R. Malucelli é uma autora convicta de seus
ideais e de suas idéias muitas vezes complexas e filosóficas que esbarram na
mitologia, paranormalidade e ficção científica. Com doses fortes de
suspense, ação e aventura, a autora monta tramas inteligentes, recheadas de
personagens carregados de emoção, driblando a cada capítulo a astúcia de seu
leitor. Nascida no Rio de Janeiro, criada em Campinas, M. R. Malucelli
cresceu criando personagens, desenvolvendo sua própria técnica de escrita.
Estudou Arquitetura e Urbanismo que a permitiu criar mundos fantásticos,
estudou Computação que a permitiu embrenhar por mundos undergrounds da
Internet, e estudou Filosofia para permiti-la ir além do pensamento
racional. Seja nos livros juvenis de mistério e crime, seja nos livros
adultos de suspense e terror, espionagem e ficção fantástica, a autora, após
muitos anos de pesquisa séria em vários setores da psique humana, nos levam a
temas e lugares exóticos, incutidos de segredos milenares, interplanetários,
paranormais e mágicos no melhor teor da palavra."
Redes sociais;
Site pessoal: http://www.mrmalucelli.com/
Página do livro no site: http://mrmalucelli.com/index.php?pagina=1969828422_01
YouTube: Book Trailer oficial do livro - http://www.youtube.com/watch?v=C93_HNHPxl8&feature=g-upl
Página oficial do livro no
facebook: http://www.facebook.com/pages/A-Escultora-O-Caso-do-Esp%C3%ADrito-Errante/395933823779836
Twitter: https://twitter.com/#!/mrmalucelli
LinkedIn: http://www.linkedin.com/in/mrmalucelli
-.-
Contos de Meigan - A Fúria dos Cártagos é
um livro de fantasia, 100% paraense, de Roberta Spindler e Oriana Comesanha.
Lançado em dezembro de 2011, pela Ed. Dracaena.
http://pt-br.facebook.com/contosdemeigan
Sinopse - Contos de Meigan - A Fúria dos Cártagos
Meigan é um mundo diferente do
nosso, morada de seres especiais e poderosos que se denominam magis. Na
aparência são exatamente como nós, mas as diferenças não podem ser ignoradas
por muito tempo. Os magis tem uma relação especial com a natureza e seus
elementos, moldando-os a sua vontade e apoderando-se de sua força. Esses
elementos, chamados mantares, não se limitam apenas aos conhecidos fogo, terra,
ar e água. Existem muitos outros, como as sombras, o tempo e até mesmo o
controle sobre o próprio corpo. Ter a capacidade de decifrar, entender e
interagir com a natureza é um dos principais requisitos para a evolução de um
magi. Para tanto, deve-se, primeiramente, entender que tudo faz parte da mesma
manifestação natural e que toda matéria e energia estão inseridas em um
processo dinâmico e universal. Contos de Meigan – A Fúria dos Cártagos começa
com Maya Muskaf preparando-se para voltar para casa. Depois de três anos
vivendo na Terra, o momento de retornar a Meigan finalmente havia chegado.
Estava preocupada, pois algo afetava seu controle sobre os mantares, talvez
algum resquício da misteriosa doença que a debilitou durante a infância. Com
medo de estar novamente doente e para conseguir respostas, decidiu deixar de
lado as diferenças com sua mãe, a principal governante do mundo magi. Voltaria
a Katur, capital de Meigan, e pediria perdão por todas as brigas passadas.
Assim, abandonou sua vida terrena e entrou na primeira caravana que encontrou.
Entretanto, seus planos acabaram tomando um rumo muito diferente daquele que
imaginara. No caminho de volta, os soldados que a escoltavam acabaram
encontrando destroços e um corpo no chão. Logo que avistou o homem morto, com
os cabelos tão brancos quanto sua pele e os olhos inteiramente negros, Maya
soube que se tratava de um dos cártagos – antigos magis que traíram seu povo e
por isso foram banidos para uma dimensão paralela. As implicações para tal
presença em território magi eram gravíssimas e não demorou muito para que a
garota e seus companheiros descobrissem que os magis traidores estavam tomando
o Solo Sagrado e derrubado seus portões de defesa. Agora, em meio ao caos de
uma violenta batalha, Maya vai precisar lutar para sobreviver e conseguir
responder as perguntas que tanto lhe afligem. Como os cártagos conseguiram
acesso ao Solo Sagrado? Onde estavam os guardiões dos portões, os mais
poderosos guerreiros de Meigan? E, a mais importante de todas, conseguiria
chegar a Katur a tempo de encontrar sua mãe?
-.-
http://www.cavernadodragao.com.br/
Sinopse:
“ – Enfrentar
os gronks faz parte da cadeia de acontecimentos que poderá culminar com o fim
dessa jornada. Talvez se vocês tivessem esquivado desta etapa não estariam
no caminho de volta. Poderiam ficar perdidos no reino andando em círculos. –
Concluiu o mestre.
Eric
acalmou-se um pouco. Sua raiva contrastava com a calma do anão de vermelho. Ele
estava totalmente perdido, não sabia o que fazer. O reino não era uma quadra de
basquete onde ele conhecia centímetro por centímetro e era senhor do tempo e
espaço. Em campo ele jogava por prazer. O Reino era uma quadra em que ele
lutava pela sua vida.”
O dia que
começou perfeito e era para terminar com comemoração e descontração,
transformou-se num pesadelo: Os seis amigos que pensaram em se divertir num
parque, tiveram seu destino alterado.
Ao entrar na mais moderna e comentada montanha-russa, a Caverna do Dragão, não
concluíram o passeio e foram parar no Reino: Um lugar surreal, cheio de perigos
e criaturas fantásticas onde de posse das Armas do Poder vão lutar por suas
vidas e procurar o caminho para casa. Eles serão guiados pelo Mestre dos Magos
e enfrentarão uma maligna criatura, o Vingador que fará de tudo para tomar seus
artefatos mágicos.
A Caverna do
Dragão é uma releitura do famoso desenho animado da década de oitenta que por
mais de 25 anos povoou a mente de algumas gerações. A agonia de não
existir um final para a mais famosa série de desenho animado, levou D4mon3
a criar essa releitura.
Não espere
encontrar um grande capítulo ou a transcrição do final de Michael Reaves.
Prepare-se para uma nova história, onde os personagens estão diferentes e
apenas algumas citações interessantes que lembram o cartoon da televisão. Uma
história com início, meio e fim que vai te levar a uma viagem alucinante pelo
túnel de luz que conduziu seis garotos ao Reino.
Nota do autor:
Na minha vida eu pedi poucas
coisas de coração para Deus: Uma delas que não morresse sem ver meu time ser
campeão brasileiro. O pedido foi atendido em 2003, mas um que acabei me
conformando que não seria realizado era ver o final da Caverna do Dragão.
Esse desenho mágico que me fazia sair correndo da aula para chegar em casa a tempo de assisti-lo, vive na minha mente até os dias de hoje. Os seus protagonistas me cativaram, eu via no Vingador um vilão perfeito e a mitologia do Reino era simplesmente cativante.
E como milhares de fãs eu sofria por não haver um final para essa saga fabulosa. Era totalmente injusto com os que sofriam diariamente com Hank, Sheila, Presto, Diana, Bobby e Eric. Ver os seis amigos chegarem às vezes tão perto e não conseguir seu objetivo maior me torturava, mas a cada manhã as esperanças renovavam-se com um novo episódio.
Até que chegou a notícia que não produziriam mais o desenho. Eu me senti traído, não cheguei a entrar em depressão, mas fiquei muito triste e por mais de vinte anos estive na agonia de saber como deveria ser o final desta história. Por mais de vinte anos tive que me contentar em assistir as reprises do grupo de garotos que caiu num túnel de luz dentro de um trem fantasma.
Com a popularização da internet foram divulgados os dois possíveis finais: Um sem dono, fruto de boatos e suposições e o roteiro de Réquiem, feito por Michael Reaves. Pessoalmente eu não gostei de nenhum dos dois. Nenhum dos dois me convenceu. Não achava que os meninos poderiam ser tão maus a ponto de estarem no inferno e que o demônio estava dividido entre as figuras do bem e do mal. Era demasiadamente cruel. E achei que o final de Reaves, que com todo respeito é um grande roteirista, não passava de mais um episódio que apenas tiraria o Vingador de cena sem resolver o nosso maior dilema: Os seis amigos voltaram ou não para casa?
É certo que antigamente muitos desenhos animados e séries não tinham finais. Eu me lembro de duas exceções: D’artangnan e os Três Mosqueteiros, feito na França, e o japonês Pirata do Espaço. As duas histórias foram bem amarradas e os finais apareceram. Hoje é comum as séries terminarem sem deixar dúvidas para seus seguidores.
A mais ou menos cinco anos eu comecei a discutir com amigos meus que tinham no desenho Caverna do Dragão a mesma frustração sobre o final. Nossos papos regados a muita cerveja, algo proibido para a época de colégio, onde sempre questionávamos como seria o final ideal para a história. Algo que colocasse uma pedra no assunto. As discussões eram acaloradas. Cada um queria impor seu ponto de vista. Algumas posições eram muito interessantes, outras totalmente absurdas. Eu também tinha as minhas. Mas passei a escrever tudo que falavam e analisei todas as anotações.
Um belo dia, animado pelas nossas cervejadas, falei que pensava em escrever o final do desenho. Fui desafiado pelos demais. Era o incentivo que eu precisava.
Quando assisti Guerra nas Estrelas eu curti o dia em que Luke libertou Anakin de todo o mal, mas sempre ficou na minha cabeça como tudo tinha acontecido. A decisão de George Lucas de fazer os três capítulos iniciais pôs fim a essa dúvida que eu tinha e me levou a pensar sobre como era a vida dos seis guerreiros antes do trem fantasma. Eu não sabia nada sobre Hank e companhia. Na Wikipédia as informações que existiam eram cruzamentos de deduções a partir do que foi observado nas histórias. Eu passei a rever os episódios.
Acontece que algumas coisas me incomodavam no desenho da década de oitenta. Apesar de ainda apreciar os traços e o enredo das histórias, a direção feita no desenho não me agradava mais, precisava ser revista, repaginada. Era um clássico, mas ver o Eric levantar as mão e sair correndo já não tinha tanta graça. Afinal eles estavam ali lutando pelas próprias vidas.
Então resolvi ficar dois anos sem ler nada ou assistir qualquer episódio do desenho. Procurei me distanciar ao máximo da história original e comecei a pensar em recriar a minha própria história. Meu objetivo era responder as perguntas que sempre ficaram na minha mente durante todos aqueles anos. Por que Eric era daquele jeito? De onde veio o Mestre dos Magos? Hank e Sheila tinham alguma coisa?
Decidi então por minha imaginação para funcionar. E ao final de mais dois anos escrevi uma história com começo meio e fim para a Caverna do Dragão. Foram muitas noites sem dormir, horas e horas de pesquisa e dois notebooks estragados exclusivamente para concluir o trabalho.
Não foi minha intenção plagiar, pegar carona ou aproveitar do sucesso desta fabulosa história. Não quero tomá-la para mim, seria muita pretensão. Minha única intenção com esse livro foi criar uma coisa de fã mesmo, dividir, compartilhar. Os companheiros de discussão que leram os originais impressos numa laser da minha casa incentivaram esse projeto. Alguns deram importante contribuição para que ele saísse do computador e se concretizasse.
Esse desenho mágico que me fazia sair correndo da aula para chegar em casa a tempo de assisti-lo, vive na minha mente até os dias de hoje. Os seus protagonistas me cativaram, eu via no Vingador um vilão perfeito e a mitologia do Reino era simplesmente cativante.
E como milhares de fãs eu sofria por não haver um final para essa saga fabulosa. Era totalmente injusto com os que sofriam diariamente com Hank, Sheila, Presto, Diana, Bobby e Eric. Ver os seis amigos chegarem às vezes tão perto e não conseguir seu objetivo maior me torturava, mas a cada manhã as esperanças renovavam-se com um novo episódio.
Até que chegou a notícia que não produziriam mais o desenho. Eu me senti traído, não cheguei a entrar em depressão, mas fiquei muito triste e por mais de vinte anos estive na agonia de saber como deveria ser o final desta história. Por mais de vinte anos tive que me contentar em assistir as reprises do grupo de garotos que caiu num túnel de luz dentro de um trem fantasma.
Com a popularização da internet foram divulgados os dois possíveis finais: Um sem dono, fruto de boatos e suposições e o roteiro de Réquiem, feito por Michael Reaves. Pessoalmente eu não gostei de nenhum dos dois. Nenhum dos dois me convenceu. Não achava que os meninos poderiam ser tão maus a ponto de estarem no inferno e que o demônio estava dividido entre as figuras do bem e do mal. Era demasiadamente cruel. E achei que o final de Reaves, que com todo respeito é um grande roteirista, não passava de mais um episódio que apenas tiraria o Vingador de cena sem resolver o nosso maior dilema: Os seis amigos voltaram ou não para casa?
É certo que antigamente muitos desenhos animados e séries não tinham finais. Eu me lembro de duas exceções: D’artangnan e os Três Mosqueteiros, feito na França, e o japonês Pirata do Espaço. As duas histórias foram bem amarradas e os finais apareceram. Hoje é comum as séries terminarem sem deixar dúvidas para seus seguidores.
A mais ou menos cinco anos eu comecei a discutir com amigos meus que tinham no desenho Caverna do Dragão a mesma frustração sobre o final. Nossos papos regados a muita cerveja, algo proibido para a época de colégio, onde sempre questionávamos como seria o final ideal para a história. Algo que colocasse uma pedra no assunto. As discussões eram acaloradas. Cada um queria impor seu ponto de vista. Algumas posições eram muito interessantes, outras totalmente absurdas. Eu também tinha as minhas. Mas passei a escrever tudo que falavam e analisei todas as anotações.
Um belo dia, animado pelas nossas cervejadas, falei que pensava em escrever o final do desenho. Fui desafiado pelos demais. Era o incentivo que eu precisava.
Quando assisti Guerra nas Estrelas eu curti o dia em que Luke libertou Anakin de todo o mal, mas sempre ficou na minha cabeça como tudo tinha acontecido. A decisão de George Lucas de fazer os três capítulos iniciais pôs fim a essa dúvida que eu tinha e me levou a pensar sobre como era a vida dos seis guerreiros antes do trem fantasma. Eu não sabia nada sobre Hank e companhia. Na Wikipédia as informações que existiam eram cruzamentos de deduções a partir do que foi observado nas histórias. Eu passei a rever os episódios.
Acontece que algumas coisas me incomodavam no desenho da década de oitenta. Apesar de ainda apreciar os traços e o enredo das histórias, a direção feita no desenho não me agradava mais, precisava ser revista, repaginada. Era um clássico, mas ver o Eric levantar as mão e sair correndo já não tinha tanta graça. Afinal eles estavam ali lutando pelas próprias vidas.
Então resolvi ficar dois anos sem ler nada ou assistir qualquer episódio do desenho. Procurei me distanciar ao máximo da história original e comecei a pensar em recriar a minha própria história. Meu objetivo era responder as perguntas que sempre ficaram na minha mente durante todos aqueles anos. Por que Eric era daquele jeito? De onde veio o Mestre dos Magos? Hank e Sheila tinham alguma coisa?
Decidi então por minha imaginação para funcionar. E ao final de mais dois anos escrevi uma história com começo meio e fim para a Caverna do Dragão. Foram muitas noites sem dormir, horas e horas de pesquisa e dois notebooks estragados exclusivamente para concluir o trabalho.
Não foi minha intenção plagiar, pegar carona ou aproveitar do sucesso desta fabulosa história. Não quero tomá-la para mim, seria muita pretensão. Minha única intenção com esse livro foi criar uma coisa de fã mesmo, dividir, compartilhar. Os companheiros de discussão que leram os originais impressos numa laser da minha casa incentivaram esse projeto. Alguns deram importante contribuição para que ele saísse do computador e se concretizasse.
Nas próximas páginas não espere encontrar um final para os desenhos que você assistia na TV pelas manhãs, muito menos uma compilação destes episódios. O que procurei fazer é uma nova história, uma visão muito pessoal e humilde de como começou a aventura e um desfecho para coroar os momentos de agonia e êxtase que vivemos ao assistir aquele que para mim foi o melhor desenho de todos os tempos.
D4mon3
Achei as dicas bastante interessantes. Me chamou muito atenção o primeiro.
ResponderExcluirBeijocas!
http://palomaviricio.blogspot.com.br
Super parcerias, Naty! Tô DOIDA para ler A CAVERNA DO DRAGÃO, bem como achei interessantíssimo a premissa de A ESCULTURA. Aguardarei por mais comentários de ambos aqui no blog. :D
ResponderExcluirUm abraço!
http://universoliterario.blogspot.com.br/
Olá, Natalia.
ResponderExcluirVim aqui só para retribuir suas visitas ao meu blog. Devo dizer que estou muito surpresa com o seu. Muito bonito e organizado, de verdade. Ficarei de olho e já estou seguindo. ;)
Att,
Tatiana
htttp://acervoblog.wordpress.com
Adorei as dicas, achei todas bem legais.
ResponderExcluirUm beijo,
Luara - Estante Vertical
Oie!
ResponderExcluirGostaria muito de ler "Contos de Meigan", principalmente pelo fato das autoras serem minhas conterrâneas. É sempre bom valorizar, né? Assim que der lerei este livro!
Bjins
www.dicasoutravessuras.blogspot.comwww.dicasoutravessuras.blogspot.com